Como se relacionar com a arte contemporânea a partir do diálogo interartes? O que seria realmente a superação do meio no século XXI, época em que até obras inexistentes são comercializadas? Que relação existe entre as obras e sua entrada no circuito de galerias e museus? Qual as lições de linguagens híbridas que a arte contemporânea nos oferece? Estes questionamentos impulsionam os estudos, as reflexões e os fichamentos que se encontram nesta seção.

Existe uma literatura que não é propriamente literatura? Uma literatura em fuga constante dos padrões de um suposto valor literário? Uma literatura que “derrama” em outros campos, servindo-se de técnicas de outras formas expressivas? Como essa literatura se configura e como se contamina com práticas diversas? Estes questionamentos impulsionam os estudos, as reflexões e os fichamentos que se encontram nesta seção e que dialogam com a seção Performance, escrita performática, literatura nos campos expandidos.

Como percebemos e processamos as coisas? Existem códigos epistemológicos que guiam nossa sensibilidade perceptiva e nossa forma de organizar saberes e conhecimentos do mundo? Se sim, quais são e de que maneira eles influenciam e condicionam nossa forma de ser afetados pela arte e de produzi-la? Estes questionamentos impulsionam os estudos, as reflexões e os fichamentos que se encontram nesta seção.

A partir das características próprias da performance, de que maneira a escrita literária pode ser definida como performática e por quê? Estes questionamentos impulsionam os estudos, as reflexões e os fichamentos que se encontram nesta seção, e que está em diálogo aberto com esta outra: literatura contemporânea, teoria da literatura e crítica.